Silvia
Circe. Relê o texto de Petrônio. “Não há uma palavra que possa apreender sua beleza. Na verdade, qualquer coisa que eu disser será pouco. Seus cabelos naturalmente ondulados se derramavam sobre seus ombros, a fronte pequenina, que fazia as raízes dos cabelos voltarem-se para trás, as sobrancelhas que iam quase até as maçãs do rosto…